Como desatar um nó no peito
Aqui em casa sou conhecida como Senhora Desatadora de Nós. E modéstia a parte, sou boa nisso. Não só desato nós difíceis – nos sacos de verduras, nos brinquedos das crianças, nas linhas do bordado – mas também sou especialista em dar nós fáceis de desatar.
Mas ontem eu me deparei com um nó diferente. Um nó no meu peito. Eu tinha ouvido uma coisa de uma pessoa muito importante pra mim que não desceu bem. Escutei como crítica ou reclamação, e minha cabeça se encheu de pensamentos. Deitei pra dormir e não conseguia. Fiz uma série de respirações abdominais, repeti um mantra umas 15 vezes, mudei de mantra… mas nada resolvia. Até que lembrei: eu tenho um recurso pra isso!
Comecei me conectando com meu corpo: quais as minhas sensações agora? Foi nessa hora que notei o nó no peito, me apertando como se fosse esmagar meu coração. Doía. Minhas mãos também estavam um pouco dormentes. Depois fui pros sentimentos: o que está vivo aqui em mim? Estava frustrada, meio desesperançosa. Um pouco cansada também.
E então cheguei nas necessidades: eu queria reconhecimento e valorização. Tinha feito um super esforço pra cuidar de uma situação, e queria ser vista. O peito desapertou. O sono começou a chegar. A situação não estava resolvida. Sabia que no dia seguinte viria uma conversa, tinha um conflito pra lidar. Mas agora eu conseguia respirar e descansar. E provavelmente, depois desse momento de conexão comigo, estaria mais aberta pra ouvir a outra pessoa.
Compartilho com vocês essa historinha esperando que ela possa enriquecer a vida de vocês. Quando sentir o peito apertado, experimenta esse movimento de conexão consigo, que a gente também chama de auto-empatia: percebe teu corpo, escuta teus sentimentos e busca descobrir as necessidades que estão pulsando em ti. Esse mergulho em si mesma/o pode renovar tuas forças pra seguir a jornada das discordâncias e conflitos nas tuas relações.
Mas ontem eu me deparei com um nó diferente. Um nó no meu peito. Eu tinha ouvido uma coisa de uma pessoa muito importante pra mim que não desceu bem. Escutei como crítica ou reclamação, e minha cabeça se encheu de pensamentos. Deitei pra dormir e não conseguia. Fiz uma série de respirações abdominais, repeti um mantra umas 15 vezes, mudei de mantra… mas nada resolvia. Até que lembrei: eu tenho um recurso pra isso!
Comecei me conectando com meu corpo: quais as minhas sensações agora? Foi nessa hora que notei o nó no peito, me apertando como se fosse esmagar meu coração. Doía. Minhas mãos também estavam um pouco dormentes. Depois fui pros sentimentos: o que está vivo aqui em mim? Estava frustrada, meio desesperançosa. Um pouco cansada também.
E então cheguei nas necessidades: eu queria reconhecimento e valorização. Tinha feito um super esforço pra cuidar de uma situação, e queria ser vista. O peito desapertou. O sono começou a chegar. A situação não estava resolvida. Sabia que no dia seguinte viria uma conversa, tinha um conflito pra lidar. Mas agora eu conseguia respirar e descansar. E provavelmente, depois desse momento de conexão comigo, estaria mais aberta pra ouvir a outra pessoa.
Compartilho com vocês essa historinha esperando que ela possa enriquecer a vida de vocês. Quando sentir o peito apertado, experimenta esse movimento de conexão consigo, que a gente também chama de auto-empatia: percebe teu corpo, escuta teus sentimentos e busca descobrir as necessidades que estão pulsando em ti. Esse mergulho em si mesma/o pode renovar tuas forças pra seguir a jornada das discordâncias e conflitos nas tuas relações.