Como ensinar a empatia?
Se a empatia é parte da nossa biologia, como podemos ensiná-la às pessoas?
Como dissemos nas últimas postagens, filósofos, cientistas e lideranças espirituais tem demonstrado que a Empatia é parte da nossa essência, porque está na nossa Biologia.
Segundo Leonardo Boff, nós humanos somos fundamentalmente seres de sensibilidade. O cérebro límbico, que é a sede da sensibilidade, surgiu há 220 milhões de anos atrás, com o surgimento dos mamíferos. E somente há 8 a 10 milhões de anos atrás, apareceu o neocórtex, sede da nossa racionalidade. Portanto nós, humanos, somos mamíferos racionais. Seres de razão e sensibilidade.
Pros estudiosos da Antropologia, foi a capacidade de empatia e solidariedade que permitiu não só a nossa sobrevivência, mas nosso desenvolvimento enquanto seres humanos que somos hoje.
Mas parece que estamos nos desconectando dessa capacidade. Cenas de guerras, invasões, assassinatos e mesmo as situações que vivemos no nosso cotidiano, o modo destrutivo como temos lidado com nossos conflitos – brigas na família, castigo para os filhos, disputas entre colegas de trabalho – nos fazem perceber que a empatia e solidariedade tem estado bem ausentes das nossas vidas enquanto indivíduos e sociedade.
Boff nos alerta: Precisamos resgatar a nossa razão sensível, pois a nossa razão isolada está nos levando por um caminho de sofrimento para nós e o planeta. Segundo ele, nossa razão se tornou irracional, porque criou o princípio da auto-destruição.
Mas como então ensinar empatia e solidariedade às pessoas?
Se a empatia nos é constitutiva, é preciso desentranhá-la, provocá-la para que ela venha a tona. É preciso relembrar essa nossa capacidade, e cultivá-la com o corpo e a mente. É como um músculo que vai atrofiando quando aquela parte do corpo não se movimenta. E pra voltar à ativa, precisa ser estimulado, precisa se exercitar.
Precisamos estimular e fortalecer nosso “músculo da empatia”. Fazemos isso com a prática, seja individualmente ou com o apoio de alguém. A Comunicação Não Violenta nos convida a muitas formas de exercitar a empatia, desde práticas silenciosas, que podemos fazer sem correr o risco de causar estranhamento às pessoas da nossa convivência, até as práticas verbais, pra quando a gente se sentir um pouco mais seguro de interagir com essas pessoas.
No nosso grupo Baldeia, vamos exercitar a escuta empática e experimentar práticas individuais e em grupo. Quer descobrir como praticar a empatia? Vem com a gente! Mais informações aqui.
Como dissemos nas últimas postagens, filósofos, cientistas e lideranças espirituais tem demonstrado que a Empatia é parte da nossa essência, porque está na nossa Biologia.
Segundo Leonardo Boff, nós humanos somos fundamentalmente seres de sensibilidade. O cérebro límbico, que é a sede da sensibilidade, surgiu há 220 milhões de anos atrás, com o surgimento dos mamíferos. E somente há 8 a 10 milhões de anos atrás, apareceu o neocórtex, sede da nossa racionalidade. Portanto nós, humanos, somos mamíferos racionais. Seres de razão e sensibilidade.
Pros estudiosos da Antropologia, foi a capacidade de empatia e solidariedade que permitiu não só a nossa sobrevivência, mas nosso desenvolvimento enquanto seres humanos que somos hoje.
Mas parece que estamos nos desconectando dessa capacidade. Cenas de guerras, invasões, assassinatos e mesmo as situações que vivemos no nosso cotidiano, o modo destrutivo como temos lidado com nossos conflitos – brigas na família, castigo para os filhos, disputas entre colegas de trabalho – nos fazem perceber que a empatia e solidariedade tem estado bem ausentes das nossas vidas enquanto indivíduos e sociedade.
Boff nos alerta: Precisamos resgatar a nossa razão sensível, pois a nossa razão isolada está nos levando por um caminho de sofrimento para nós e o planeta. Segundo ele, nossa razão se tornou irracional, porque criou o princípio da auto-destruição.
Mas como então ensinar empatia e solidariedade às pessoas?
Se a empatia nos é constitutiva, é preciso desentranhá-la, provocá-la para que ela venha a tona. É preciso relembrar essa nossa capacidade, e cultivá-la com o corpo e a mente. É como um músculo que vai atrofiando quando aquela parte do corpo não se movimenta. E pra voltar à ativa, precisa ser estimulado, precisa se exercitar.
Precisamos estimular e fortalecer nosso “músculo da empatia”. Fazemos isso com a prática, seja individualmente ou com o apoio de alguém. A Comunicação Não Violenta nos convida a muitas formas de exercitar a empatia, desde práticas silenciosas, que podemos fazer sem correr o risco de causar estranhamento às pessoas da nossa convivência, até as práticas verbais, pra quando a gente se sentir um pouco mais seguro de interagir com essas pessoas.
No nosso grupo Baldeia, vamos exercitar a escuta empática e experimentar práticas individuais e em grupo. Quer descobrir como praticar a empatia? Vem com a gente! Mais informações aqui.