Engolir ou explodir: como você lida com a raiva?
Quando você sente raiva, o que você faz?
Explode que nem bomba de São João? Engole seco pra não machucar ninguém? Ou tenta fingir que nada está acontecendo?
Mulheres e homens foram ensinados a lidar de modos diferentes com a raiva. Pra eles, é permitido expressar a raiva e isso muitas vezes é visto como sinal de masculinidade ou virilidade. Pra elas, é algo feio, meio proibido, fora do padrão de “bela, recatada e do lar”.
Se um homem expressa raiva, mesmo quando chega a atos de violência, ele pode receber aprovação e até ganhar milhares de seguidores. Se uma mulher explode no meio da rua (ou no programa de reality show), logo pode ser tachada de louca, histérica ou algo parecido, e ser “cancelada” nas redes sociais.
Mas os modos predominantes de lidar com a raiva na nossa sociedade, tanto o que é associado aos homens quanto o associado às mulheres, não servem à vida.
E é possível colocar a raiva a serviço da Vida? Pelo olhar da Comunicação Não Violenta, sim é possível!
Na Visão da CNV, a raiva é um sinal importante de que uma ou mais das nossas necessidades não estão atendidas. E provavelmente é algo tão importante que mobiliza todo o nosso corpo, e também a nossa mente. Você já parou pra observar os pensamentos que aparecem quando você sente raiva?
Pois esses pensamentos podem nos ajudar a olhar pra essas necessidades que gritam dentro de nós, fazendo a gente sair do nosso eixo. E se pudermos nos conectar com elas, viramos a chave da desconexão e liberamos energia pra buscar o que tanto queremos.
Você já experimentou fazer isso?
Se ficou com vontade de vivenciar esse processo, quero te contar que dia 29 de julho vamos ter um encontro especial pra aprender a lidar com a raiva de um jeito que serve à vida. Mais informações aqui.
Explode que nem bomba de São João? Engole seco pra não machucar ninguém? Ou tenta fingir que nada está acontecendo?
Mulheres e homens foram ensinados a lidar de modos diferentes com a raiva. Pra eles, é permitido expressar a raiva e isso muitas vezes é visto como sinal de masculinidade ou virilidade. Pra elas, é algo feio, meio proibido, fora do padrão de “bela, recatada e do lar”.
Se um homem expressa raiva, mesmo quando chega a atos de violência, ele pode receber aprovação e até ganhar milhares de seguidores. Se uma mulher explode no meio da rua (ou no programa de reality show), logo pode ser tachada de louca, histérica ou algo parecido, e ser “cancelada” nas redes sociais.
Mas os modos predominantes de lidar com a raiva na nossa sociedade, tanto o que é associado aos homens quanto o associado às mulheres, não servem à vida.
E é possível colocar a raiva a serviço da Vida? Pelo olhar da Comunicação Não Violenta, sim é possível!
Na Visão da CNV, a raiva é um sinal importante de que uma ou mais das nossas necessidades não estão atendidas. E provavelmente é algo tão importante que mobiliza todo o nosso corpo, e também a nossa mente. Você já parou pra observar os pensamentos que aparecem quando você sente raiva?
Pois esses pensamentos podem nos ajudar a olhar pra essas necessidades que gritam dentro de nós, fazendo a gente sair do nosso eixo. E se pudermos nos conectar com elas, viramos a chave da desconexão e liberamos energia pra buscar o que tanto queremos.
Você já experimentou fazer isso?
Se ficou com vontade de vivenciar esse processo, quero te contar que dia 29 de julho vamos ter um encontro especial pra aprender a lidar com a raiva de um jeito que serve à vida. Mais informações aqui.