A palavra é sagrada


 “Para o povo guarani, a palavra é sagrada, é o sopro do coração. (…) ‘Por isso que não é sempre que Guarani fala, a palavra tem que sair do coração, tem que estar inspirada pelo coração’, explicaram-me os Guarani numa visita na Tekoá porã.” (Ana Luísa Menezes, no livro Educação Ameríndia: a dança e a escola guarani)